Agradecemos a Deus por mais este maravilhoso que ele nos proporcionou. Fizemos um passeio belíssimo, onde conhemos alguns pontos turísticos de nbiterói. Confraternizamos e praticamos um pouco de nossa arte o Tai Tai Chuan. Foi realmente maravilhoso e abençoado! Obrigada Senhor!
Nossa 1ª para no Museu de Arte Contemporânea de Niterói
Com uma arquitetura moderna, o Museu de Arte Contemporânea de Niterói – popularmente conhecido como MAC – é um projeto de Oscar Niemeyer inaugurado em 02 de setembro de 1996. Localizado no mirante da Boa Viagem, proporciona aos visitantes, além de ver as obras de arte, apreciar a vista panorâmica do lugar.
FORTALEZA DE SANTA CRUZ
O grupo Taichirajá e o Guia Turístico Gonçalves |
Amiga Cema e Bete |
Aluna Angela Arruda Comtemplando a natureza mais quwe deslumbrante |
Na mira do canhão |
Próximo ao Farol |
No estacionamento da Fortaleza de Santa Cruz |
Antigas Prisões |
Patrick na Masmorra |
Antigas Prisões |
Grupo Taichirajá conhecendo o Fortaleza de Santa Cruz |
Alunas Terezinha e Maria Regina |
Adicionar legenda |
Um dia realmente abençoado |
Cema parabenizando Gina aniversariante do dia |
Nosso Prof. Sidclei |
Aniversariantes do mês Gina e Sr. Geraldo |
Prof Sidclei lendo a mensagem para os aniversariantes |
FORTALEZA DE SANTA CRUZ
Em 1555, o pirata francês
Nicolau Durand de Villegaigon montou duas bocas de fogo no pequeno promontório
localizado à direita de quem entra na barra do Rio, controlando o canal, e
alcançando com fogo os Fortes de Copacabana, laje, São João e Imbuí. Estava instalada
a fortificação que seria dominada em 1567 pelo Governador-Geral Mem de Sá e
elevada, no mesmo ano, à categoria de Bateria, por Salvador de Sá, que lhe deu
o nome de Bateria de Nossa Senhora da Guia. Em 1599 impede-se, da fortificação,
a entrada na baía de Guanabara da esquadra do corsário holandês Oliver Van
Noorth.
Já em 1612, contando então
com vinte bocas de fogo, passa a ser chamada de Fortaleza de Santa Cruz da
Barra, tendo seu regimento aprovado em 24 de Janeiro de 1613 por D. Álvaro
Silveira e Albuquerque Governador da cidade, que foi o responsável pela ordem de
construção de cinco celas na rocha, com dois metros de altura e sessenta
centímetros de largura, destinadas a presos políticos.
Durante todo o século XVIII
e até o início do século XIX à Fortaleza é mantida em completo e permanente
estado de guerra.
Em Dezembro de 1831 passa a
funcionar como presídio político, contando com câmara de tortura e praça de
enforcamento. Esta situação perdura até 1911 e a Fortaleza volta a ser presídio
do Exército em 1968.
No século XIX, década de 60,
as instalações são ampliadas: constroem-se duas ordens de casamatas (vinte no
1º andar e vinte e uma no 2º) e uma bateria com canhões de maiores calibres,
erguem-se as muralhas, é concluída a reconstrução do paiol de pólvora e, ao
lado do paiol grande, é construído um salão com mais de 200 m², com teto de
pedras de granito abobadadas, talhadas a mão e ligadas com óleo de baleia, cal
de mariscos triturados. Em 1882, a Fortaleza é dotada de enfermaria, farmácia e
iluminação a gás carbônico.
Nessa ocasião, a Fortaleza
sedia o quartel do 1º Batalhão de Artilharia a Pé, criado em 18 de Novembro de
1879. A 1º de Agosto de 1917 é criado o 1º Grupo de Artilharia de Costa. A 5 de
Julho de 1922 a Artilharia bombardeia o Forte de Copacabana e a 4 de Novembro
de 1924 responde ao bombardeio do encouraçado São Paulo que, entretanto,
consegue transpor a barra. O último disparo produzido pelas tropas da Fortaleza
de Santa Cruz foi um tiro de advertência, em 1955, contra o cruzador Tamandaré.
A Fortaleza de Santa Cruz,
com seu complexo arquitetônico imponente e grandioso, causa ao observador o
impacto do susto e o apaziguamento da beleza. As celas de prisioneiros, a
lembrança das câmaras de tortura, as grades impenetráveis que miram a antiga
forca vigiada por guarita interna, as marcas de fuzilamento no paredão, falam
de tempos remotos e até mais recentes que devem ser documentados para não serem
repetidos; a capela de Santa Bárbara, em estilo colonial, a visão do mar e do
céu em eterno encontro e a presença da força do homem em construção que desafia
a natureza, são elementos representativos da esperança de que a Fortaleza seja,
para sempre, apenas isto: um documento histórico da capacidade humana, um lugar
em que se veja a possibilidade de reverenciar o encontro da produção cultural,
artística e artesanal com o mundo natural.
Em 1555, o pirata francês
Nicolau Durand de Villegaigon montou duas bocas de fogo no pequeno promontório
localizado à direita de quem entra na barra do Rio, controlando o canal, e
alcançando com fogo os Fortes de Copacabana, laje, São João e Imbuí. Estava instalada
a fortificação que seria dominada em 1567 pelo Governador-Geral Mem de Sá e
elevada, no mesmo ano, à categoria de Bateria, por Salvador de Sá, que lhe deu
o nome de Bateria de Nossa Senhora da Guia. Em 1599 impede-se, da fortificação,
a entrada na baía de Guanabara da esquadra do corsário holandês Oliver Van
Noorth.
Já em 1612, contando então
com vinte bocas de fogo, passa a ser chamada de Fortaleza de Santa Cruz da
Barra, tendo seu regimento aprovado em 24 de Janeiro de 1613 por D. Álvaro
Silveira e Albuquerque Governador da cidade, que foi o responsável pela ordem de
construção de cinco celas na rocha, com dois metros de altura e sessenta
centímetros de largura, destinadas a presos políticos.
Durante todo o século XVIII
e até o início do século XIX à Fortaleza é mantida em completo e permanente
estado de guerra.
Em Dezembro de 1831 passa a
funcionar como presídio político, contando com câmara de tortura e praça de
enforcamento. Esta situação perdura até 1911 e a Fortaleza volta a ser presídio
do Exército em 1968.
No século XIX, década de 60,
as instalações são ampliadas: constroem-se duas ordens de casamatas (vinte no
1º andar e vinte e uma no 2º) e uma bateria com canhões de maiores calibres,
erguem-se as muralhas, é concluída a reconstrução do paiol de pólvora e, ao
lado do paiol grande, é construído um salão com mais de 200 m², com teto de
pedras de granito abobadadas, talhadas a mão e ligadas com óleo de baleia, cal
de mariscos triturados. Em 1882, a Fortaleza é dotada de enfermaria, farmácia e
iluminação a gás carbônico.
Nessa ocasião, a Fortaleza
sedia o quartel do 1º Batalhão de Artilharia a Pé, criado em 18 de Novembro de
1879. A 1º de Agosto de 1917 é criado o 1º Grupo de Artilharia de Costa. A 5 de
Julho de 1922 a Artilharia bombardeia o Forte de Copacabana e a 4 de Novembro
de 1924 responde ao bombardeio do encouraçado São Paulo que, entretanto,
consegue transpor a barra. O último disparo produzido pelas tropas da Fortaleza
de Santa Cruz foi um tiro de advertência, em 1955, contra o cruzador Tamandaré.
A Fortaleza de Santa Cruz,
com seu complexo arquitetônico imponente e grandioso, causa ao observador o
impacto do susto e o apaziguamento da beleza. As celas de prisioneiros, a
lembrança das câmaras de tortura, as grades impenetráveis que miram a antiga
forca vigiada por guarita interna, as marcas de fuzilamento no paredão, falam
de tempos remotos e até mais recentes que devem ser documentados para não serem
repetidos; a capela de Santa Bárbara, em estilo colonial, a visão do mar e do
céu em eterno encontro e a presença da força do homem em construção que desafia
a natureza, são elementos representativos da esperança de que a Fortaleza seja,
para sempre, apenas isto: um documento histórico da capacidade humana, um lugar
em que se veja a possibilidade de reverenciar o encontro da produção cultural,
artística e artesanal com o mundo natural.
Local: Estrada Eurico Gaspar
Dutra,s/nº- Jurujuba
Tel.: 711-0462
Visitação: Diariamente das 09:00 às 16:00 h.
Tel.: 711-0462
Visitação: Diariamente das 09:00 às 16:00 h.
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segue o caminho perfeito".
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